Na empolgação de planejar uma viagem internacional, é comum pensar em passagens, passeios, hospedagem e nas experiências que vão render boas histórias. Mas e se, de repente, uma emergência médica entra no roteiro?
No universo do turismo, nem sempre os maiores desafios são visíveis à primeira vista. Uma viagem mal planejada pode gerar custos ocultos que impactam diretamente a experiência do viajante e, claro, na reputação de quem está por trás da recomendação, seja agência, operadora ou influenciador.
A ausência do seguro viagem vira uma despesa que ninguém quer levar na bagagem.
Mais do que uma exigência em muitos países, o seguro é um aliado poderoso para empresas do setor que querem garantir não só segurança, mas confiança em cada etapa da jornada do turista. Ele transforma o imprevisível em suporte, o risco em cuidado, e a insegurança em conversão. Por isso, aqui vai algumas dicas para o momento da venda:
1. Integre o seguro como parte do pacote, não como extra
Quando o seguro entra como opcional, ele tende a ser visto como algo descartável. Mas a verdade é que ele deveria estar no mesmo nível da passagem aérea e da hospedagem. Integrar o seguro desde o início da proposta mostra autoridade, profissionalismo e preocupação com a jornada completa.
2. Capacite o time para vender valor, não só cobertura
Vale investir em treinamentos e roteiros de atendimento mais humanos para que sua equipe compreenda e consiga passar o valor do seguro para o viajante.
3. Mapeie os destinos mais críticos e crie campanhas específicas
Alguns destinos têm histórico de problemas logísticos, alta de extravio de bagagem ou saúde pública limitada. Tudo isso é gancho pra campanhas específicas e pacotes temáticos, com seguro já incluído.
4. Mostre o pós-venda como diferencial competitivo
O seguro também é sobre o que acontece depois que o cliente embarca: apoio 24h, reembolso facilitado e assistência em português gera conforto e fidelização – e aqui na Hero, temos tudo isso e muito mais!
Para quem trabalha com turismo, oferecer esse tipo de proteção é também uma forma de agregar valor e construir uma relação mais sólida com os viajantes. Afinal, ninguém quer trazer para casa uma conta digna de hospital americano.